Um pedaço do Brasil a enlaçar o mundo
As vidas de Ismael, Adonias e Davi, protagonistas das múltiplas realidades representadas do interior do Brasil, bem como o espaço ficcional, onde se dão as inquietações dos primos Oliveira e Samuel, são um pedaço do nosso mundo e revela um pouco de todos nós. As atribulações desses personagens estão presentes no romance Galileia e no conto Livro dos homens, escritos por Ronaldo Correia de Brito, autor que é cearense e pernambucano, é sertanejo e da capital, é médico e escritor. Ele narra formas de existências de um Brasil profundo e, em suas obras, dá continuidade à linhagem de escritores como Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz e Guimarães Rosa, entre outros, que buscaram no sertão motivações para fundamentar suas poéticas e estabelecer novos caminhos para entender uma parte da história deste país.
Sob esse prisma, as narrativas supracitadas são exemplares: elas contemplam, por meio de valores universais, como a honra, a coragem, as perdas e o desassossego do homem, um quinhão dos dilemas e incertezas que permeiam a vida na contemporaneidade. Elas provocam, também, uma reflexão necessária para aqueles que acolhem a arte literária como um caminho para perceber e se perceber no mundo, onde o texto dialoga como contexto, a vida com a obra, a literatura com a sociedade..
As vidas de Ismael, Adonias e Davi, protagonistas das múltiplas realidades representadas do interior do Brasil, bem como o espaço ficcional, onde se dão as inquietações dos primos Oliveira e Samuel, são um pedaço do nosso mundo e revela um pouco de todos nós. As atribulações desses personagens estão presentes no romance Galileia e no conto Livro dos homens, escritos por Ronaldo Correia de Brito, autor que é cearense e pernambucano, é sertanejo e da capital, é médico e escritor. Ele narra formas de existências de um Brasil profundo e, em suas obras, dá continuidade à linhagem de escritores como Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz e Guimarães Rosa, entre outros, que buscaram no sertão motivações para fundamentar suas poéticas e estabelecer novos caminhos para entender uma parte da história deste país.
Sob esse prisma, as narrativas supracitadas são exemplares: elas contemplam, por meio de valores universais, como a honra, a coragem, as perdas e o desassossego do homem, um quinhão dos dilemas e incertezas que permeiam a vida na contemporaneidade. Elas provocam, também, uma reflexão necessária para aqueles que acolhem a arte literária como um caminho para perceber e se perceber no mundo, onde o texto dialoga como contexto, a vida com a obra, a literatura com a sociedade..
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